quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Campanha Outubro Rosa: Cuide-se!




Estamos no final do mês de outubro, e muitas pessoas já devem ter se atentando que neste mês alguns locais de comércio, turismo, entre outros, ganham um charme especial: a iluminação rosa. O nome do movimento, “Outubro Rosa”, remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades.

Esta cor feminina entra em destaque como um alerta. De acordo com o INCA - Instituto Nacional de Câncer - É o tipo de câncer mais frequente na mulher brasileira e segundo tipo mais frequente no mundo.

Com esta campanha, espera-se que com as ações promovidas, principalmente pelo Ministério da Saúde, se estimule a prevenção pelo diagnóstico precoce.


O que é câncer de mama?


Nesta doença, ocorre um desenvolvimento anormal das células da mama, que se multiplicam repetidamente até formarem um tumor maligno.


Como a mulher pode perceber a doença?


O sintoma do câncer de mama mais fácil de ser percebido pela mulher é um caroço no seio, acompanhado ou não de dor. A pele da mama pode ficar parecida com uma casca de laranja; também podem aparecer pequenos caroços embaixo do braço. Deve-se lembrar que nem todo caroço é um câncer de mama, por isso é importante consultar um profissional de saúde.


Como descobrir a doença mais cedo?


Toda mulher com 40 anos ou mais de idade deve procurar um ambulatório, centro ou posto de saúde para realizar o exame clínico das mamas anualmente, além disso, toda mulher, entre 50 e 69 anos deve fazer pelo menos uma mamografia a cada dois anos. O serviço de saúde deve ser procurado mesmo que não haja sintomas.


O que é o exame clínico das mamas?


É o exame das mamas realizado por médico ou enfermeiro treinado para essa atividade. Neste exame poderão ser identificadas alterações nas mesmas. Se for necessário, será indicado um exame mais específico, como a mamografia.


O que é mamografia?


É um exame muito simples que consiste em um raio-X da mama e permite descobrir o câncer quando o tumor ainda é bem pequeno, na fase inicial da doença. É realizada em um aparelho apropriado, chamado mamógrafo. Nele, a mama é comprimida de forma a fornecer melhores imagens, e, portanto, melhor capacidade de diagnóstico. O desconforto provocado é discreto e suportável.


O que pode aumentar o risco de ter câncer de mama?


Se uma pessoa da família – principalmente a mãe, irmã ou filha – teve essa doença antes dos 50 anos de idade, a mulher tem mais chances de ter um câncer de mama. Quem já teve câncer em uma das mamas ou câncer de ovário, em qualquer idade, também deve ficar atenta. As mulheres com maior risco de ter o câncer de mama devem tomar cuidados especiais, fazendo, a partir dos 35 anos de idade, além do exame clínico das mamas, também a mamografia, uma vez por ano.

Porém, mulheres que não possuem casos na família não podem descartar a possibilidade de desenvolver a doença.


O auto-exame previne a doença?


O exame das mamas realizado pela própria mulher, apalpando os seios, ajuda no conhecimento do próprio corpo, entretanto, esse exame não substitui o exame clínico das mamas realizado por um profissional de saúde treinado. Caso a mulher observe alguma alteração deve procurar imediatamente o serviço de saúde mais próximo de sua residência. Mesmo que não encontre nenhuma alteração no auto-exame, as mamas devem ser examinadas uma vez por ano por um profissional de saúde.


O que mais a mulher pode fazer para se cuidar?


Ter uma alimentação saudável e equilibrada, com frutas, legumes e verduras, praticar atividades físicas, evitar bebidas alcoólicas e não fumar. Essas são algumas dicas que podem ajudar na prevenção de várias doenças, inclusive do câncer.



quinta-feira, 16 de junho de 2016

O sol como aliado no combate a deficiência de vitamina D





Muitas pessoas acabam por aproveitar do sol nas épocas de verão, em dias de praia, planejando suas férias... Mas será que podemos nos beneficiar do sol somente neste momento, como atividade de recreação?

Em nossa rotina corrida, quase não lembramos o quanto é importante nos expor ao sol para benefício de nossa saúde. Criamos mecanismos de adaptação a tudo, e deixamos de aproveitar o que cada estação do ano nos oferece. Não sentimos a diferença de dias mais longos ou mais curtos durante o ano, pois nós acendemos a luz. Se está frio, ligamos o aquecedor; e quando está quente, ligamos o ar condicionado. Assim, vivemos cada vez mais isolados do sol, em ambientes fechados, como no trabalho, dentro de automóveis, ônibus, metrôs e trens, e dentro de nossa casa.

Deixamos de ter atividades ao ar livre, seja em qualquer idade. As crianças de hoje permanecem grande parte do tempo dentro de creches, escolas, fixadas em aparelhos eletrônicos, como televisores, celulares e tablets. Adultos, por sua vez, cada vez mais sedentários, vivendo quase que em confinamento, entre escritórios, salas de aula, e novamente escravos dos aparelhos eletrônicos.

De certo que há um tempo as pessoas criaram um bloqueio quanto à exposição solar, com os mais diversos argumentos de que o sol poderia nos causar muitos problemas de saúde, dos mais graves como câncer de pele, até os de origem estética, como o envelhecimento precoce da pele. Nos tornamos dependentes de protetores solares em qualquer situação, hora e lugar. Mas será que todo esse cuidado é necessário?

Sim, precisamos nos proteger da exposição em excesso, dos horários de pico de radiação solar, mas precisamos nos expor mais e de forma segura.

O sol não é um vilão, e sim um dos maiores protetores da pele e de todo o organismo, através da vitamina D. E a vitamina D é fabricada na nossa pele a partir da penetração dos raios ultravioleta B do sol.

Os raios ultravioleta B, que se transformam em vitamina D, são bloqueados de penetrar na pele pelos protetores e bloqueadores solares. 

Problema de saúde pública

A hipovitaminose D é altamente prevalente e constitui um problema de saúde pública em todo o mundo. Estudos mostram uma elevada prevalência dessa doença em várias regiões geográficas, incluindo o Brasil.

A importância da vitamina D

Responsável por metabolizar o cálcio e o fósforo no nosso organismo, a vitamina D é essencial para a saúde dos ossos. De acordo com o Ministério da Saúde, 80% da necessidade diária pode ser adquirida pela exposição diária ao sol. Mas alimentos como leite integral, fígado e peixes de águas profundas como salmão e atum, também são fontes de vitamina D.

A vitamina D é importante para o bom funcionamento do nosso organismo, para a regulação do sistema imunológico, que é nosso sistema de defesa, e ela faz parte de todo um processo de tratamento e prevenção, inclusive, de doenças autoimunes, como artrite reumatoide e a esclerose múltipla.

Pesquisas científicas indicam que a deficiência de vitamina D possui influência na causa de diversos tipos de câncer, além de doenças cardíacas, derrame, diabetes, pressão alta, depressão e dor crônica. 

Isso não significa que a única causa dessas doenças seja a deficiência da Vitamina D, mas que as múltiplas influências da Vitamina D na saúde não podem ser ignoradas.

Você já mediu seus níveis de vitamina D?

Se você acha que se enquadra numa população de risco, que tem pouca exposição solar, está na menopausa e pré-menopausa, ou se está na dúvida se pode ter hipovitaminose D, solicite ao seu médico que lhe peça o exame de dosagem de vitamina D no sangue.

Qual a melhor forma de absorver vitamina D?

O Sol, com seus raios ultravioleta B, é nossa melhor e mais segura fonte de vitamina D. Especialmente no Brasil, onde ele brilha na maior parte do ano. Aqui não possuímos fontes abundantes de alimentos que possuem de vitamina D. 

Posso tomar suplementos de vitamina D por conta própria?

A reposição de vitamina D a partir de suplementos em forma de comprimidos ou cápsulas deve ser feito apenas em casos excepcionais, por prescrição de um médico, pois o excesso de vitamina D pode ser altamente prejudicial à saúde. 

O que é recomendável?

Para garantir a ingestão diária de vitamina D, o Ministério da Saúde recomenda, além de consumir alimentos como leite, fígado e peixe, garantir a exposição solar de quinze a vinte minutos pelo menos três vezes por semana, sem protetor solar, até às dez da manhã ou após as quatro da tarde. 

Em relação aos bebês, o leite materno é pobre em vitamina D, e a pele do bebê é delicada. Não o deixe confinado dentro de casa, exponha-o ao sol nos horários apropriados – até dez da manhã ou depois de quatro da tarde – e por pouco tempo, média de cinco minutos, com o corpo todo exposto diretamente ao sol, protegendo apenas rosto e olhos com chapéu, por exemplo.

A complementação das necessidades diárias, assim como o tratamento da deficiência, deve ser realizada para indivíduos com risco para hipovitaminose D e naqueles com contraindicação clínica para exposição solar, como no câncer de pele, transplantados ou no lúpus.


sexta-feira, 27 de maio de 2016

Violência contra a mulher: Precisamos falar sobre isso.






Com toda a repercussão do caso de estupro coletivo a uma adolescente de dezesseis anos, no município do Rio de Janeiro, muito ainda se tem a falar sobre o tema. Esse foi um dos inúmeros casos de violência contra a mulher que acontece no Brasil, e, infelizmente, ainda ouvimos discursos de uma parcela da sociedade com comportamentos duvidosos, como alguns que transformaram o vídeo do crime como uma verdadeira atração a ser compartilhada nas redes sociais, outros que culparam a própria vítima pelo ocorrido, e também teve outra parcela que diz que o caso não nem a ver com a sua vida e sua rotina, pois aconteceu em uma “outra realidade” e preferiram se calar. 

Por que não podemos nos calar?

Porque esse problema é seu, é meu, é de todos. Porque pode acontecer com qualquer uma, em qualquer lugar, em qualquer situação. Você pode estar sozinha, ou acompanhada, e mesmo assim ser uma vítima em potencial. Porque temos que dar um basta na já tão falada “cultura do estupro”, que é, resumidamente, minimizar o estupro e culpar as vítimas pelo ato.

O que os dados mostram:

Segundo dados da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR) a partir dos dados recebidos pelo Ligue 180, o Brasil registrou nos dez primeiros meses do ano passado, 63.090 denúncias de violência contra a mulher – o que corresponde a um relato a cada 7 minutos no país. 

A mesma fonte também registrou 19.182 denúncias de violência psicológica, 4.627 de violência moral, 3064 de violência sexual e 3.071 de cárcere privado. 

Os dados mostram ainda que, entre os relatos de violência, 85,85% corresponderam a situações em ambiente doméstico e familiar. Na maioria dos casos foram cometidos por homens com as quais vítimas tinham ou tiveram algum vínculo afetivo, como cônjuges, namorados, ex-cônjuges ou ex-namorados. Em 27% dos casos o agressor era um familiar, amigo, vizinho ou conhecido.

Legislação

A Lei Maria da Penha - Lei nº 11.340/2006 - é a principal legislação brasileira para enfrentar a violência contra a mulher. A norma é reconhecida pela ONU como uma das três melhores legislações do mundo no enfrentamento à violência de gênero.

Além da Lei Maria da Penha, a Lei do Feminicídio, sancionada em 2015, colocou a morte de mulheres no rol de crimes hediondos e diminuiu a tolerância nesses casos.

Mais recentemente, o atual presidente Michel Temer anunciou a criação um departamento na Polícia Federal para combater a violência à mulher, em que irá agrupar informações estaduais e coordenar ações em todo país. 

Mas o que é violência contra a mulher?

Segundo dados oficiais do governo, o que poucos sabem é que a violência doméstica vai muito além da agressão física ou do estupro. A Lei Maria da Penha classifica os tipos de abuso contra a mulher nas seguintes categorias: violência patrimonial, violência sexual, violência física, violência moral e violência psicológica.

Conheça algumas formas de agressões que são consideradas violência doméstica no Brasil:

- Humilhar e diminuir a autoestima - Agressões como humilhação, desvalorização moral ou deboche público em relação à mulher constam como tipos de violência emocional.

- Tirar a liberdade de crença - Um homem não pode restringir a ação, a decisão ou a crença de uma mulher. Isso também é considerado como uma forma de violência psicológica.

- Fazer a mulher achar que está ficando louca - Há inclusive um nome para isso: o gaslighting. Uma forma de abuso mental que consiste em distorcer os fatos e omitir situações para deixar a vítima em dúvida sobre a sua memória e sanidade.

- Controlar e oprimir a mulher - Aqui o que conta é o comportamento obsessivo do homem sobre a mulher, como querer controlar o que ela faz, não deixá-la sair, isolar sua família e amigos ou procurar mensagens no celular ou e-mail.

- Expor a vida íntima - Falar sobre a vida do casal para outros é considerado uma forma de violência moral, como por exemplo, vazar fotos íntimas nas redes sociais como forma de vingança.

- Atirar objetos, sacudir e apertar os braços - Nem toda violência física é o espancamento. São considerados também como abuso físico a tentativa de arremessar objetos, com a intenção de machucar, sacudir e segurar com força uma mulher.

- Forçar atos sexuais desconfortáveis - Não é só forçar o sexo que consta como violência sexual. Obrigar a mulher a fazer atos sexuais que causam desconforto ou repulsa, como a realização de fetiches, também é violência.

- Impedir a mulher de prevenir a gravidez ou obrigá-la a abortar - O ato de impedir uma mulher de usar métodos contraceptivos, como a pílula do dia seguinte ou o anticoncepcional, é considerado uma prática da violência sexual. Da mesma forma, obrigar uma mulher a abortar também é outra forma de abuso.

- Controlar o dinheiro ou reter documentos - Se o homem tenta controlar, guardar ou tirar o dinheiro de uma mulher contra a sua vontade, assim como guardar documentos pessoais da mulher, isso é considerado uma forma de violência patrimonial.

- Quebrar objetos da mulher - Outra forma de violência ao patrimônio da mulher é causar danos de propósito a objetos dela, ou objetos que ela goste.

Como agir?

A Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180 - é um serviço de atendimento telefônico que recebe denúncias de maus-tratos contra as mulheres, oferecido pela a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República. Para entrar em contato com a central, basta ligar gratuitamente para 180 de qualquer telefone (móvel ou fixo, particular ou público). O serviço funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, inclusive durante os finais de semana e feriados.


sexta-feira, 22 de abril de 2016

terça-feira, 12 de abril de 2016

Dia do Enfermeiro Obstetra




Dia 12 de abril - Dia do Enfermeiro Obstetra.

Respeitando a fisiologia com responsabilidade! Fazendo a diferença e humanizando esse momento mais que especial!
Parabéns para nós!!

quinta-feira, 31 de março de 2016

H1N1: Uma gripe nada inofensiva




Em tempos de viroses e epidemias, muitas pessoas andam confusas quando acabam por adoecer... Febre, dores no corpo, dor de cabeça, entre outros sintomas. Será dengue, Zika, Chikungunya, ou não mais a recente doença, mais que vem assustando muita gente ultimamente, a gripe H1N1?

Neste outono e com a proximidade do inverno, mais um vírus passa a circular, contaminando e matando pessoas: o vírus da gripe A (H1N1), também conhecida como gripe suína. Os números de casos e de óbitos este ano, nesta época, já superou em muito os do ano passado em todo Brasil, principalmente no estado de São Paulo. 

O que é a Influenza A/H1N1?

Popularmente chamada de gripe suína, a H1N1 é uma doença respiratória dos porcos causada por um vírus de influenza do tipo A, que é motivo de surtos regulares que se disseminam também de pessoa para pessoa. 

Quais são os sinais e sintomas da Influenza A/H1N1 nos seres humanos?



Os sintomas da gripe suína nos seres humanos são similares aos sintomas da influenza humana comum, e inclui febre, tosse, garganta inflamada, dores no corpo, dor de cabeça, calafrios e fadiga. Algumas pessoas relatam diarréia e vômitos associados à gripe. Em formas mais graves da doença a pessoa pode desenvolver pneumonia e falência respiratória, e mortes estão sendo relatadas com a infecção pelo H1N1. A doença ainda pode causar uma piora de doenças crônicas já existentes.

Como se transmite a Influenza A/H1N1?

A transmissão do vírus Influenza A (H1N1) ocorre da mesma maneira pela qual se transmite a influenza sazonal. Se disseminam de pessoa para pessoa especialmente através de tosse ou espirros das pessoas infectadas. Algumas vezes, as pessoas podem se infectar tocando objetos que estão contaminados com os vírus da influenza e depois tocando sua boca ou seu nariz.

As pessoas infectadas podem infectar outras a partir do primeiro dia antes do desenvolvimento dos sintomas e até sete dias ou mais depois de adoecer. As crianças podem ser potencialmente contagiantes por períodos mais longos. Isso quer dizer que você pode transmitir o vírus para outra pessoa antes de saber que está doente, bem como depois de adoecer.

O que devo fazer se eu adoecer?

Se você reside em áreas nas quais foram identificados casos de gripe H1N1 e adoecer com sintomas similares aos da influenza, incluindo febre, dores no corpo, coriza, garganta inflamada, náuseas ou vômitos ou diarréia, você deve ir até a unidade de saúde mais próxima. O profissional de saúde vai determinar o tratamento adequado para o seu caso.

Existem medicamentos para tratar a Influenza A/H1N1?

Segundo o Ministério da Saúde, várias unidades de saúde do país receberam estoque de medicamento para os casos de gripe. O produto está disponível nas unidades públicas de saúde com receita médica simples.

O que eu devo fazer me prevenir desta doença?



Primeira medida e a mais importante: lave as mãos. O vírus pode ser transmitido por gotículas de tosse ou espirro de pessoas infectadas que se movem pelo ar e também quando uma pessoa toca algum objeto contaminado e depois toca seus olhos, nariz ou boca. 

Existem ações cotidianas que podem ajudar a prevenir a disseminação dos vírus que causam doenças respiratórias tais como a influenza. Para se proteger você deve:

- Cobrir o nariz e a boca com um lenço de papel quando tossir ou espirrar, jogando o lenço no lixo após o uso.

- Lavar as mãos com freqüência, usando água e sabão, especialmente após tossir ou espirrar. Produtos para desinfecção das mãos à base de álcool também são eficientes.

- Evitar tocar seus olhos, nariz ou boca. 

- Tentar evitar contato próximo com pessoas doentes.

- E se você contrair a influenza é recomendado repouso, evitando ir ao trabalho ou à escola. Evite contato com outras pessoas, para não infectá-las.

Mantenha sua saúde em dia, com hábitos saudáveis, como dormir bem, praticar atividade física, evitar o stress, beber bastante líquido e ingerir alimentos nutritivos. 



Outra forma de prevenção é a vacinação. Neste ano, o Ministério da Saúde lança a 18ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, que será realizada no período de 30 de abril a 20 de maio de 2016, sendo 30 de abril, o dia de mobilização nacional. A vacina é segura e é considerada uma das medidas mais eficazes na prevenção de complicações e casos graves de gripe. Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.